terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Comigo sem o rijo, vivo.

Eis que sois entre vós,
Sei que manejo meus limites,
Sei do campo vasto que é a vida,
Eis que sois entre vós.

Nos guardar em sí, fechar a gaveta, analisar o escuro.
A nao visao do pensamento supervisionada por nossos instintos humanos.

Aonde estamos e pra onde vamos?
Daí vem a garantia do vazio.
O sem estar com prévias curtas de emoçoes fulgazes.
A eternidade que adentra em nossas potencialidades.

Rigidez congela as palavras.
Frigidez constricta os homens.
Camadas sobrepostas de frágil dureza.
Impermeável à suave leveza, que é em si o sentir do ser.

Há por vir.
Ainda há por vir.
O tudo para discutir.
E o tempo para nos iludir.
E a morte para nos redimir.

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