quarta-feira, 23 de julho de 2008

folhas infinitas

Reconfigurar o mundo, reconceituar a paixão, interpretar a desilusão
a luz do pensamento

reler as virgulas,
os pontos,
a tônica,

se possível diluir a métrica.

intuir o desejo,
somar à vontade,
e convergir. ao infinito.

finitudes sem ter fim,
prazeres por um sim,
verdades, tremores,
energia no pescoço,
.
e também refletindo em vísceras,
no escuro interno do corpo.
vibrando a pele e o ar.

transmissão dual:
por aqui e por aí.

6 comentários:

Karenina disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Karenina disse...

Não precisa nem falar que esse é meu texto favorito! Fala sério! AMEI!!

Anônimo disse...

=) que bom!

Karenina disse...

Verdade!^^
A não, Carneirinho!
Quem é você?!
ehauehaheahueaehau

Fica bem!

Karenina disse...

Manda o link do teu orkut! O poeta eu conheço!

Diogo Rezende disse...

cara,
acho q nunca falei q essa é a minha favorita também...