No caminho de terra
mora o morro
a safra marrom
de compaixão, fonte.
No caminho de homem
mora o seio materno,
tenro, doce,
de leite morno.
No meio do povo
a unha cava o lodo,
a poeira que levanta o novo.
Tem que acreditar,
deixar de lado o limo,
por um paradigma em que
Eu sinto,e tão logo nós coexistimos.
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