Vigília versus sono.
Nadar de braçadas em um mar onírico
substancialmente denso
para recriar releituras
feitas em vigília.
Acordar dormindo
e escalar aquele imenso monte
daquela inebriante paisagem
que se mostra desfiada em cores
dentro do que se chama fechar os olhos.
Fluir fervoroso como fogo.
A consciência imersa
nesse eterno iniciar em chamas
com pensamentos suspensos em um varal
no quintal da loucura.
Dormir com o pincel
das cores inconscientes
para lidar com o outro
pintando no espelho das relações
a cor dos sonhos.
A existência então se projeta.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
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